André Pereira @ 00:00

Ter, 21/06/11

Começou o Verão, mas "isto não é Hollywood, bebé"!

 

 

 


Bandas:


Gualter Ego @ 00:00

Sex, 25/03/11

Baixei este corpo à terra. Cheira mal, este lugar.

 

 

 

 


Bandas:


Gualter Ego @ 00:00

Sex, 08/10/10

Os Feromona, banda lisboeta, lançaram o seu segundo álbum, "Desoliúde", em Maio passado. Se compararmos este álbum com o anterior, "Uma Vida a Direito", percebemos que este "Desoliúde" está mais grunge, mais ruidoso e barulhento, com a voz rouca e os feedbacks dos amplificadores como marca de água do álbum. As letras falam, já ao bom jeito "feromoniano", inevitavelmente, das mulheres, da carne e do amor, sempre num tom irónico e cínico. Há espaço para alguma nostalgia em "A Courtney Love" e, em "Alfama", percebemos que também se pode fazer rock do bom, o melhor que se faz neste momento no nosso país, num sinuoso bairro lisboeta. Se o álbum anterior era mais radio frienldy, neste "Desoliúde" os Feromona não se deixam intimidar e mostram todo o seu poder. Com Diego Armés na voz e na guitarra, Marco Armés na bateria, Bernardo Barata no baixo e, como nova "aquisição", João Gil nas teclas e na guitarra, os Feromona estão em rota ascendente, embora seja nítido que a humildade e o espírito underground prevalecem, apesar de tudo - o que se denota do próprio título do mais recente álbum - no panorama musical português e, sinceramente, merecem. Chega-nos, agora, o teledisco do primeiro single desse álbum, "Selvagem Tosco".

Bom fim-de-semana!

Bandas:


André Pereira @ 00:00

Ter, 18/05/10

Aproveito a semana de lançamento do novo álbum Feromónico para postar aqui uma música do "Uma Vida a Direito", para recordar o que foi feito de muito bom e abrir o apetite e deixar água na boca para o que aí vem...
Digo aqui em primeira mão que no Domingo há mais - vai ser o primeiro post com uma canção do Desoliúde!
É justíssimo linkar aqui o myspace da banda, o perfil do facebook de dois dos elementos do trio, Diego Armés e Bernardo Barata, e já agora, para acabar o serviço, "uma espécie de entrevista" que o Diego Armés concedeu ao nosso blog-primo, Nódoa Offline.


É de realçar também que todos "os da casa" se enlouquecem ao som dos Feromona. Fica aqui a comprovação: este vídeo foi publicado no youtube pelo Diogo; foi com o Seixo que cantámos os primeiros versos da Psicologia e, neste momento, estamos a fazer um forcing (extra) para introduzir algumas músicas desta banda no (vasto) reportório de covers do nosso Carlos Bruno, a quem aproveito para dar os parabéns, anexados a um pedido de desculpas, porque ontem me esqueci. Diz-se também por aí que o irmão do zetodobom (que elege como preferida a "Animal") já sabe a "Bisturi" de cor.

 

Fica aqui o contributo possível na divulgação que tenho (temos) vindo a fazer, com muito gosto.

 

 

Refreia-me o tom com que vais dizer:
Que é tão vulgar este meu vicio
Que é só gastar, que é desperdicio
Que há coisas melhores pra fazer

Já sei que pensas que é só estupidez
Mas há maneiras e maneiras
Porque a linguagem tem fronteiras
Limites que às vezes não vez

Diz-me só se te faz feliz:
Dizer-me as coisas como mais ninguém diz...
Um dia eu vou deixar de te ouvir
Repito, um dia eu vou deixar de te ouvir...

Modera a tensão que te vem na voz
Dessa maneira ficas feia
E se ele há coisa que eu não queira
É que amanhã acordemos sós

Fala-me ao ouvido sem malvadez
Tira o sarcasmo da expressão
Falemos juntos no colchão
Depois fazemos tudo outra vez

Diz-me só se te faz feliz:
Dizer-me as coisas como mais ninguém diz...
Um dia eu vou deixar de te ouvir
Repito, um dia eu vou deixar de te ouvir...

 

 


Bandas:


Pedro Pereira @ 00:00

Ter, 15/12/09

Sai para o trabalho, acredita que tem de ser assim
Tira a ramela do olho, põe o carro a vibrar
Sonha que tem um Mustang, e hoje é o Steve McQueen
Como um rebelde nervoso faz as rodas chiar

Só precisa de uma história que justifique o fim
Qualquer coisa muito heróica para ninguém duvidar
Que ele é capaz, que ele é diferente
Corre veloz e contente, e a vida vai mudar

Coisas que viu no cinema
E que inspiraram milhões, ele não é excepção
Imagina cada cena, estremece
Está a gostar do guião

Roda o volante e transpira, será herói ou vilão
O bom da fita nem sempre tem um final feliz
Mas quem é protagonista deve ter sua canção
Com melodia vincada e uma letra que diz

Que ele é capaz, que ele é diferente
Corre veloz e contente, e a vida vai mudar
Mas tem azar, choca de frente
Com um camionista imprudente, nem conseguiu travar

E nada disto é cinema,
Já não existem heróis, ele não é excepção
pelo desfecho da cena, parece
morreu sem consagração


Bandas:

“A música exprime a mais alta filosofia numa linguagem que a razão não compreende” Arthur Schopenhauer
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