There is a light that never goes out. Mas também é verdade que não somos obrigados a olhar para ela. Já há muito que não me ilumina, que faz mal aos meus olhos e que os encharca. Há que tempos que a tento guardar aqui num cantinho da memória onde não me atordoe com tanta frequência.
Surge a tentação de recolher as hesitações e as asneiras da história para lhes dar chapadas. Mas não altera nada nem faz bem. E ia ficar com a palma da mão dorida.
Se o lado não é o mesmo, se o filme acabou e se já percebi isso há uma carrada de tempo, por que é que acabei de dizer uma asneira?
Aquele estranho e agradável momento em que tu foges das pessoas com os olhos todos vermelhos, não sabes bem para onde corres e deparas-te com estes "Blue Eyes".
E peço desculpa pela intermitência das publicações.
Rock do Norte: a partir daqui já está quase tudo dito!
Matar ou Morrer é o nome do single do álbum (homónimo) que vai ser lançado em Setembro pelos Dogma. Isto é a euforia do Verão descrita na perfeição! E a angústia pós-euforia.
Não posso adiantar nada sobre o álbum que aí vem, mas acho que pode ser um marco da música nacional. Pelo menos merece-o.
O amor não existe em estado puro, mas as cabeças encostadas na dor sugerem uma réstia de cumplicidade.
Esta (mais calminha) e outras malhas dos The Poppers ao vivo no II Festival Mêda + no dia 29 de Julho.
Amanhã é o meu exame de Português e isto está quase a acabar e tenho um Verão inteiro para me tornar um Homem. Esta música não é a ideal para comemorar moderadamente? Vou ali ver quantos anos Blimunda procurou Baltasar e já volto.
Quem já tiver clicado no play e ainda não estiver a bater o pé tem o sistema sensorial estragado.
Preciso de boas vibrações porque amanhã decido o meu futuro.