We trust e André Tentugal já não são nada desconhecidos por estas bandas.
Depois do single "Time (better non stop)" fazer um enorme sucesso não só em terras lusitanas mas sim por todo o mundo, desde os festivais de verão, passando pelas discotecas e ate em lojas de roupa, mas que lojas!
O tema faz parte da playlist oficial do site do estilista Hugo Boss, onde mensalmente destaca uma dezena de músicas.
These New Countries é o nome do album que rola em 62 países e é já apontado por blogues e sites de todo o mundo como um dos mais promissores projectos Portugueses.
Explorando esta caixinha de surpresas, "These New Countries" encontramos várias delícias, entre as quais...
"O grupo formou-se em Almada nos finais de 2006 com João Graça no violino, Miguel Veríssimo no clarinete, André Santos na guitarra, João Sovina no contra-baixo e Francisco Caiado na percussão. Em 2008 lançaram o EP "Melech Mechaya" (ed. autor), e em 2009 foi lançado o seu disco de estreia "Budja Ba" (Ovação), com a participação das Tucanas. Eelco Schilder, da revista FolkWorld, considerou-os "cinco músicos notáveis" e a sua abordagem ao Klezmer "muito diferente". Em Outubro de 2011 editaram o longa-duração "Aqui Em Baixo Tudo É Simples" (Pontozurca), que conta com convidados como a fadista Mísia ou o trompetista norte-americano Frank London, dos Klezmatics (vencedores de um Grammy em 2006).
Em resumo, é a festa que se esperava. Uma festa inteira.
Em abstracto, e não sendo fácil explicá-lo, há música que é muito mais do que isso; pelo que é; pelo que representa. É algo racional, com sentido, que vem de dentro e a torna viva, realista. É algo quase espiritual.
MELECH MECHAYA têm muito dessa experiência espiritual. E não é só pelo principal caminho estético seguido, o estranho e judaico klezmer, mas por tudo o resto; o sentimento, a energia, a alegria e a forma como a música cumpre o seu objectivo. Totalmente!"
No passado fim de semana fui assistir ao concerto destes "rapazotes" no Teatro Ribeiro Conceição. Fiquei bastante desiludido pela descrição que faziam da banda no boletim cultural. Eles não eram "... uma banda portuguesa de música Klezmer sedeada em Lisboa e Almada, e são geralmente considerados como a primeira e mais proeminente banda do género em Portugal."
Foram sim uma viagem festiva pela música klezmer, com uma sonoridade contagiante que uniu aromas árabes e ritmos ciganos à tradição judaica.
Da Hungria a Israel, dos Balcãs a Nova Iorque, em Lamego foi festa e celebrações de público em pé e cadeiras vazias. Entre o riso e a dança, uma pândega não aconselhada a cardíacos!
Parabéns pelo humor, pela energia transmitida, pela alegria em palco e na plateia, pela interacção e pela equipa técnica, que fez um trabalho fantástiico.
Clamaram por Budja Ba (A Deusa da festa) e ela veio até Lamego.
Obrigado!
Se é por instinto que um animal se rege, é por instinto que as necessidades básicas são satisfeitas.
O Bisonte é um animal, do Porto. É também um animal de necessidades básicas, sangue, suor e rock é o que se pode esperar.
A primeira manifestação, d'O Bisonte, está num disco chamado Ala, com um alinhamento de sete hinos.
É a expressão pura de um rock duro e implacável, sempre cantado em bom português com força, com muita força.
Gualter Barros, João Carvalho, Guilherme Lapa e Davide Lobão, representam e ostentam, com orgulho, O Bisonte e espalham a sua palavra de apreço por um mundo diferente, melhor e a evoluir.
Esqueçam-se os revivalismos, as reconstruções, as reavaliações e todas as voltas e mais voltas de voltar ao que foi, sendo o que é hoje.
O Bisonte é apenas e só um animal, com necessidade de debandar em cima de todos música eléctrica, suada e doída, como há muito se esperava.
Vão dar que falar, Acreditem!
Abraço+
"Stereoboy é o pseudónimo com que Luís Salgado assina belas canções pop, pintalgadas por elementos electrónicos que contribuem para criar uma aura de inocência e simplicidade, levando o ouvinte para “aquela altura em que ser teenager tinha a ver com t-shirts simples de ar banal, calças de ganga gastas, ténis sujos, cassetes gravadas e re-gravadas e bandas de garagem metidas em garagens. E claro, a atitude daquilo parecer fazer sentido em Portugal.
Stereoboy complexifica anos acumulados de música e pop resultando na simplicidade quase infanto-juvenil de quem já não precisa de provar seja o que for. ”, segundo explica o autor.
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Stereoboy canaliza a sensação da adolescência através de temas como este “M-1″, uma faixa que contou com a participação de Sofia Arriscado, que para além de emprestar a sua voz ao tema foi também a responsável por este videoclip."
"Stereoboy é o Luís Salgado. Quando ouvimos, também nos parece sermos nós."
"A banda Lousy Guru foi gradualmente tomando forma ao longo dos últimos anos por elementos de outros projectos musicais do cenário alfacinha do início de 2008. O fundador do grupo, Miguel Décio, após ter tocado durante um ano e meio com a banda Alien Freak Show, juntou os dois amigos João Braz(Groove Intercourse) e Tiago Albuquerque(The Soaked Lamb), e começaram a ensaiar sob o nome de “Pocketman and the Magical Coconut Band”. Mais tarde, juntaram-se André Barata (ex-Alien Freak Show) na guitarra, André Galvão (Voodoo Marmalade) no baixo e Marta Carvalho, flauta e Glockenspiel. Nasceram assim os Lousy Guru.
Lançaram o seu primeiro álbum “AS BIG AS DIVIDED” em Fevereiro de 2011. Do ecletismo não premeditado dos seus seis elementos, surge uma unidade da qual se destacam harmonias vocais e ambiências várias em que na sua base está uma sólida harmonia vocal enquadrada por um instrumental arreigado ao folk norte-americano. Porém, não se deixa confinar por esta raiz, daí entrelaçam-se as mais variadas sonoridades que fazem parte do imaginário de cada elemento.
Difíceis de enquadrar num estilo, surgem expressões como barroco-minimalista, rococó-pop e outras barbaridades.
Na revista Blitz está um artigo sobre a banda que inicia desta forma: "Se as bandas fossem animais, os Lousy Guru seriam decerto uma Lula. Os seus tentáculos abraçam sonoridades tão variadas como cerzidas. As letras são manteiga e as harmonias são mel, sobre uma torrada de um final de tarde de Outono. Sabem bem ouvir, em concerto e nas suas gravações caseiras.
E no fim acordamos…"
Bom ano 2012 a todos os "OUVINTES"
"Façam este exercício mental, andar em cima de uma Gazela agarrados aos chifres a uma velocidade de 70kmh, qual seria a vossa reacção? Gritar? Espernear? Levantar as mãos bem alto de felicidade? Contar a toda a gente que o fizeram?
“(…) Com o EP “Suprah” lançado em 2007, a banda de Lisboa logo deu a entender que estava preparada para outros voos e agarrar o culto, que entretanto se ia formando à sua volta. Os concertos surgiram em maior número e a música dos Suprah ganhava cada vez mais destaque nas várias plataformas da internet. Sabendo que a pressa é inimiga da perfeição, os Suprah refugiaram-se em estúdio e só saíram de lá depois de gravados os 11 temas que compõem o novíssimo “The Infinite Method”, um disco todo ele cantado em inglês «só porque nos apetece e sem nenhuma razão especial, podia ser em português…» dizem eles!
Rock rasgado? Sim, mas não só. A sonoridade dos Suprah consegue surpreender. Não só pela sua essência rock em estado bruto, mas também pela liberdade que a banda demonstra em utilizar, aqui e ali, a electrónica sem qualquer tipo de preconceito – não é por acaso que o tema “When I Saw U” é, originalmente, de Woman in Panic, projecto nacional de música electrónica“
Depois do single, “Borderline F60”, é agora tempo de conhecer o resto e por isso fica já aqui um cheirinho. Um disco poderoso, aquele que nos é oferecido pelo quarteto formado por B. Pereira (guitarra), B. Baptista (voz), J. Rodriguez (bateria) e A. cabrita (baixo).
Já anda pelos escaparates o tão esperado álbum de estreia dos Suprah. Depois de um homónimo e bem prometedor EP (Groundzero, 2007), era grande a ansiedade pelo próximo passo dos Suprah. Pois bem, ele aí está. Chama-se “The Infinite Method” e é composto por 11 novas faixas.
Visto que estamos inseridos numa quadra propícia à compra de música, é uma optima opurtunidade para ajudar as bandas portuguesas e comprar produto nacional. Fica uma sugestão.
Feliz Natal
GESSICATRIP surgiu em Lisboa como projecto livre, sem regras na criação de novas músicas!
Foi assim, em 2009, fundado o conceito pelo qual surgiram os primeiros temas pela mão de Tito Pires e João Vasco, juntando-se, à mistura, músicos convidados por estes apreciados, de forma a enriquecer a sua música.
Por motivos profissionais João Vasco viu-se obrigado a abandonar o projecto, sendo o "barco" assegurado... somente por Tito Pires, mantendo o mesmo formato nas composições que se seguiram.
Com uma vontade enorme de colocar o projecto em palco, Tito Pires resolve convidar 3 músicos amigos, tornando GESSICATRIP numa banda que começa a sua viagem pela estarda.
GESSICATRIP são hoje:
Tito Pires – voz/guitarra
José Dinis – guitarra
Leonor Costa – baixo
Luis Morais – bateria
Apanhado gang que rouba, vejam lá, O TEMPO.
O projecto é novo e ainda um pouco desconhecido mas os elementos não...
Além do Zé Pedro (guitarra) temos Paulo Franco (voz e guitarra), Tó Trips (guitarra e coros), Pedro Gonçalves (baixo e coros) e Samuel Palitos na (bateria e coros).
“Mora na Filosofia” é o primeiro tema com videoclip do álbum intitulado de “Convidado: Zé Pedro”
Vamos ver os estragos que estes SENHORES vão fazer.
Fiquem atentos!
Abraço